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sábado, 18 de setembro de 2010

EM MEMÓRIA

“Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha” (1 Coríntios 11.25,26). Sem a obra realizada pelo nosso Salvador no Calvário, estaríamos para sempre perdidos. A salvação inclui não apenas o melhor presente – que é a vida eterna com Jesus –, mas também uma porção de outras bênçãos com as quais seremos beneficiados se aprendermos a reivindicarmos cada uma delas. Por essa razão, não devemos esquecer-nos do que Cristo fez por nós. O inimigo tem oprimido muitos filhos de Deus, fazendo-os sofrer desnecessariamente. No entanto, quando aprendemos os nossos direitos em Jesus e declaramos que eles nos pertencem, Satanás não consegue manter-nos no sofrimento; afinal, Jesus declarou que o conhecimento da Verdade é que nos faz livres (João 8.32). A Escritura é clara ao afirmar que Cristo sofreu as nossas enfermidades e dores (Isaías 53.4). Mas, para que isso se torne realidade, temos de crer, exigir a nossa cura e não aceitar a mentira do maligno. Se tiver pecados escondidos em seu coração, não for sincero e usar de alguma artimanha para conseguir o que quer, você não obterá sucesso, pois a maldade no coração é uma doença – também levada por Jesus na cruz – que nos impede de utilizar o poder de Deus. A obra da salvação foi completa, mas não adianta usar um pouco da parte de Deus e um pouco da do inimigo, pois, dessa forma, sua oração não será atendida. Engana-se muito quem prospera com mão enganosa, porque, quando a tentação vier, ela não conseguirá livrar-se da investida infernal. Quem é do Senhor deve trabalhar somente com o poder dEle. Cristo sofreu os nossos pecados para que fôssemos sarados na alma, no corpo e no espírito. Tudo aquilo que abandonamos em um canto passa a ser algo esquecido com o tempo. No mundo material, ocorre o mesmo: se deixamos de lado a revelação do que foi feito no Calvário para nós, com o passar dos dias, também nos esqueceremos dessa obra de tal magnitude. Entretanto, meditar no que Jesus fez em nosso favor no Calvário nos ajuda a estarmos sempre prontos para tomarmos posse das bênçãos. Quem não reivindicar o seu direito não será atendido! A melhor maneira de anunciar a morte de Cristo é desfrutar das maravilhosas bênçãos que foram conquistadas para nós. A Palavra de Deus soa muito forte no coração dos perdidos quando eles testemunham o que Ela tem feito em nossa vida. De fato, o nosso sucesso em todas as áreas é a maior mensagem que podemos pregar, pois, ao observarem a nossa atitude santa, as pessoas têm de reconhecer que servir a Deus é a melhor escolha. Então, viva longe do alcance do inimigo – o que só é possível com a sua decisão firme de cumprir o que está escrito na Palavra. Dê o melhor testemunho do que o Altíssimo pode fazer em uma pessoa, vivendo a plenitude das bênçãos. A minha oração é que o seu viver seja um exemplo daquilo que Deus é capaz de realizar em cada um!


terça-feira, 17 de agosto de 2010

A UNANIMIDADE TRAZ A BÊNÇÃO


“E todo o Judá estava em pé perante o SENHOR, como também as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos” (2 Crônicas 20.13).

O Senhor, que conhece todas as coisas, fez a seguinte advertência: a casa dividida não fica de pé (Mateus 12.25b). Na verdade, o inimigo sabe quando uma família vive somente de aparência, pois é ele quem provoca a desunião. Então, como um abismo chama outro abismo (Salmo 42.7a), a casa ficará cheia de bandidos espirituais que, em um breve período, irão derrubá-la. Como seria bom se todos fossem honestos, fiéis, e se não houvesse nenhum tipo de traição! Quem dera todos os familiares falassem e vivessem a verdade!
Diante da aliança feita entre Amom, Moabe e os moradores da montanha de Seir, todo o Judá, após a convocação de Josafá, apresentou-se perante Deus em unanimidade, como se fosse um só homem, a fim de buscar no Senhor a vitória. Meu irmão, não havendo divisão, o Altíssimo pôde ajudá-lo. A Palavra declara que, se dois ou três se reúnem em Nome do Senhor acerca de algum projeto, Ele garante estar no meio deles (Mateus 18.20), e, quando isso acontece, toda a família é abençoada. Por outro lado, sem a união de, pelo menos, duas pessoas, o maligno faz a festa de destruição.
Após a oração do rei, todos os homens, bem como mulheres e crianças, estavam de pé diante do Senhor, e, naquele momento, a batalha foi ganha. Esforce-se para que sua família também se una, porque, assim, todo o seu lar obterá a vitória sobre os problemas que, porventura, esteja enfrentando.
Nas batalhas espirituais, não podemos dispensar quem quer que seja – a menos que essa pessoa seja desprovida de coragem ou tenha algum compromisso inadiável, o qual irá impedi-la de lutar de todo o coração pelo Altíssimo. Todos aqueles que servem a Deus precisam estar diante dEle. De fato, o engajamento tem de ser por inteiro e envolver todos aqueles que o Senhor chamar.
No momento exato, aquele povo se colocou de pé. Enquanto aqueles que concordarem em oração com você estiverem caídos no pecado, dominados por pensamentos imorais e errados – ou com algum negócio tomando seu tempo e pensamento –, nada será feito. Mas, na hora em que todos se posicionarem diante do Altíssimo, os poderes infernais serão sacudidos, e a mão de Deus irá manifestar-se para fazer justiça.
Com a união de todo o Judá, o Senhor enviou um de Seus profetas, o qual lhe trouxe o recado divino que confortou cada um que ali se encontrava. Hoje, o Senhor usa o mesmo método: inspira-nos a buscarmos Sua presença e, depois, quando nos acertamos com Ele e colocamo-nos de pé diante dEle, envia o recado, a inspiração e os recursos de que necessitamos para sermos vencedores.

quarta-feira, 19 de maio de 2010


DEUS AINDA ABRE OS CÉUS

“E aconteceu, no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que, estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu vi visões de Deus” (Ezequiel 1.1).

Ezequiel foi sacerdote e profeta que, embora fizesse parte do povo cativo, viu os céus serem abertos. Ele foi um contemporâneo de Daniel e, provavelmente, um dos discípulos de Jeremias. Seu ministério foi todo exercido no cativeiro babilônico, tendo começado a profetizar no quinto ano em que se encontrava entre os cativos. Suas visões eram complexas, mas a mensagem, de fácil entendimento.

Esse servo do Senhor foi enviado aos filhos de Israel, que, por causa da prevaricação, haviam sido levados a uma terra distante, como cativos. Apesar de ser mais um entre os que se encontravam na escravidão, para Ezequiel, os céus se abriram, e, então, ele teve visões divinas. Meu irmão, são essas visões que temos, de acordo com a Palavra do Senhor, que nos fazem ser úteis nas mãos dEle. De fato, todo estudo que fizermos dos assuntos cotidianos é importante, mas o que aprendemos das Escrituras é o que se faz necessário para a realização da vontade divina. Quem tiver revelações de Deus deverá colocar-se de pé para anunciar o que lhe foi mostrado.

Não podemos criar coisa alguma para ajudar as pessoas a se achegarem ao Pai. Até mesmo o fato de nos colocarmos de pé deve ser feito com a ajuda divina. O Altíssimo, após conceder aquelas visões a Ezequiel, ordenou-lhe que se levantasse, porque queria falar com ele – mas isso só ocorreu quando o Espírito de Deus entrou naquele homem e o ergueu. Meu irmão, a visão que uma pessoa possa ter tido não a faz preparada para o ofício que vai desempenhar. É preciso que ela ouça a voz do Senhor, aprenda mais dEle, para que possa falar em Seu Nome. Não se deve ordenar um neófito, mas, sim, colocá-lo no discipulado até que sua preparação se complete.

O Altíssimo tinha um propósito naquele cativeiro; afinal, era Seu povo que lá estava, e não era por acaso que aquela situação vexatória estava ocorrendo. Ora, a Palavra sempre Se revela onde Deus deseja Se fazer conhecido. Aqueles déspotas não poderiam manter os filhos do Altíssimo para sempre em suas mãos. Os israelitas deveriam, primeiro, saber que um profeta esteve entre eles, e, quer ouvissem, quer não, o testemunho seria dado. Não temos condições de julgar o que está ocorrendo no mundo, mas, pela fé, podemos entender que a mão divina está operando em todas as nações. Quando o Senhor restaurar a sorte do Seu povo, ficaremos como os que sonham (Salmo 126.1).

Provavelmente, Ezequiel tinha a mesma idade de Daniel. Deus lhe mostrou que Seu povo, às ocultas, cometia todo tipo de erro. Um “buraco na parede” era tudo aquilo de que ele precisava para entender o que faziam às escondidas. Hoje, isso também acontece: se Deus nos revela uma pequena coisa, basta cavar para ver a imundícia que separa muitos servos do Senhor da Sua divina presença. Portanto, fuja do cativeiro do pecado e ande no caminho de retidão, crendo que o Deus de Ezequiel é o mesmo que pode abrir os céus para você hoje. Creia nessa palavra e fique firme!



quarta-feira, 21 de abril de 2010


ALEGRIA COMPLETA

"Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra” (1 João 1.4).

Em toda a Bíblia, podemos ver como o Senhor Se preocupa com a nossa felicidade, a qual tem de ser completa, pois só podemos fazer a obra divina com o coração alegre. Quando o Altíssimo nos visita, recebemos essa alegria, a qual é sinal de que podemos tomar posse do que nos foi prometido. Por isso, não há quem consiga tirá-la de nós.

Ser alegre é fundamental na vida do cristão, mas Deus, por sempre desejar o nosso bem, fala-nos, em Sua Palavra, da necessidade de não somente termos essa alegria, mas também de que ela seja plena – afinal, sem ela, não conseguiremos cumprir a Sua vontade e não seremos bem-sucedidos. Portanto, a nossa busca deve ser a de ter um coração alegre para cumprir com louvor os mandamentos que o Altíssimo nos dá.

A Sagrada Escritura nos instrui, no Salmo 100, versículo 2, a servirmos ao Senhor com contentamento. Ora, de outra forma, não teremos como repreender o mal, determinar a bênção ou reivindicar os nossos direitos. Jesus ensinou que, até o momento em que possuímos essa alegria, não temos pedido nada – só pronunciamos palavras –, mas, após tê-la recebido, podemos usar o Seu Nome, e a obra será feita.

A felicidade que deve preencher o nosso coração não é produto da mente, a qual, muitas vezes, regozija-se com algo de bom que recebemos, como, por exemplo, uma decisão judicial favorável, o reencontro de antigos amigos ou parentes queridos etc. Todavia, essa alegria nos é concedida quando o próprio Jesus nos visita (João 16.22b), o que pode acontecer durante a pregação da Palavra, a leitura bíblica ou a meditação sobre aquilo que nos foi ministrado.

Sentir nosso coração contente serve como sinal verde para recebermos as bênçãos divinas, pois, de posse desse contentamento, estamos aptos para assumir o que nos foi revelado como vontade do Senhor, e, agindo com fé, o poder de Deus cumprirá a nossa determinação. Antes dessa bênção, nem os pedidos que fazíamos eram aceitos; aliás, nem eram considerados pedidos (João 16.24). Portanto, meu irmão, prepare-se! Ao receber a alegria em seu espírito, não deixe de orar tomando posse da sua vitória!

O bom é que ninguém conseguirá tirar a nossa felicidade. Agora, para isso, devemos viver as promessas divinas, ler a Bíblia continuamente, orar e louvar o Senhor pelo que Ele nos tem feito entender. Assim, traremos Jesus para nos visitar, e, quando isso ocorrer, seremos inundados com a alegria do Senhor, que é a nossa força (Neemias 8.10).

Meu irmão, não tente fazer a obra de Deus sem estar com o coração alegre, pois o seu trabalho será em vão. Contudo, tendo o prazer do Senhor em sua vida, não deixe a obra para depois. Independente do que o diabo lhe fez, seja forte e, de posse da real alegria, ordene a saída desse mal. Agindo assim, você será mais que vencedor!


quinta-feira, 1 de abril de 2010


POUCO IMPORTA A VISÃO NATURAL

“E disse Jeroboão à sua mulher: Levanta-te, agora, e disfarça-te, para que não conheçam que és mulher de Jeroboão, e vai a Siló. Eis que lá está o profeta Aías o qual falou de mim, que eu seria rei sobre este povo” (1 Reis 14.2).

Aías foi um profeta usado pelo Senhor para transmitir uma boa-nova a Jeroboão: ele havia sido escolhido para ser rei de dez das doze tribos de Israel ainda durante o governo de Salomão (1 Reis 11.29-39), isso por causa da idolatria na qual o filho de Davi se envolvera. Ainda por meio do profeta, Deus disse a Jeroboão que este deveria ser fiel ao Senhor, pois, desse modo, o seu reino seria confirmado, e seus descendentes seriam seus sucessores no trono.

Entretanto, tão logo a Palavra do Senhor se cumpriu, Jeroboão também se deu à idolatria (1 Reis 12), o que muito desagradou a Deus. De fato, aquele governante, em sua loucura, provocou o Altíssimo de todos os modos. Até um profeta foi enviado para alertá-lo contra um altar que ele havia edificado em Betel, mas, quando o mensageiro do Senhor entregou o recado – diga-se de passagem, muito impactante –, o rei se encheu de ira e estendeu a mão sobre o altar, mandando que pegassem o homem de Deus. Consequentemente, a mão do governante secou, e ele não mais podia recolhê-la (1 Reis 13.4). Então, pediu ao profeta que orasse por ele, e, quando este clamou ao Todo-Poderoso, ela foi restituída de pronto (v. 6).

Essa experiência não foi suficiente para Jeroboão se arrepender da sua maldade. No entanto, quando seu filho adoeceu – o qual, conforme promessa divina, seria seu sucessor no trono –, o governante se lembrou de Aías, o profeta que rasgara a capa e lhe dera os dez pedaços, significando o que aconteceria em Israel e que ele seria rei daquelas dez tribos. Então, Jeroboão mandou que sua mulher fosse consultar o mensageiro do Senhor, porém, pediu a ela que não dissesse que era sua esposa; afinal, ele esperava que o profeta curasse o rapaz sem saber que era o filho do rei.

Essa atitude prova que Jeroboão somente pensava em si e não se importava com o fato de tirar vantagem de quem quer que fosse. Ele deixou o Altíssimo e serviu ao diabo; em sua mente corrupta, achava que podia enganar tanto qualquer pessoa quanto o próprio inimigo – e até o Senhor! O que interessava àquele rei de Israel era o lucro, o poder, a glória, e nada mais.

Tão logo sua mulher entrou na casa do profeta, este, sem poder enxergar por causa da avançada idade, recebeu a revelação divina. Na verdade, para o homem de Deus, a visão natural pouco importa, mas, sim, o que Ele ouve do Pai. O profeta Aías revelou à mulher quem ela era e declarou que seu filho morreria assim que ela colocasse os pés em sua terra. Como se não bastasse, ele disse ainda que todo macho, filho ou escravo, da casa de Jeroboão morreria.

Eu já vi pessoas tentarem enganar o homem de Deus e serem desmascaradas. Nunca se deixe cair na tentação de mentir para quem quer que seja, inclusive para quem é usado pelo Pai. Ananias e Safira, por exemplo, pagaram com a própria vida por esse erro (Atos 5). Portanto, sempre obedeça à Palavra do Senhor!

quarta-feira, 31 de março de 2010


UMA AMEAÇA À FÉ GENUÍNA

“Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora” (1 Timóteo 1.3,4).

Paulo se preocupava com a entrada dos agentes do inimigo na Igreja. Ora, não podemos ser ingênuos nas questões espirituais, pois os agentes descritos pelo apóstolo estavam ensinando outra doutrina ao povo de Deus e inventando histórias mirabolantes. A sabedoria humana não tem peso espiritual, visto que a edificação dos filhos do Altíssimo vem pela fé.

A Bíblia adverte que, apesar de o Senhor e Seus servos só terem plantado trigo, durante o crescimento do que foi semeado, também haverá joio no trigal (Mateus 13.24-30). O inimigo tem logrado êxito em introduzir seus enviados no meio do povo de Deus. Eles têm conseguido fazer com que muitos desistam da fé, e, por causa disso, sem dúvida, pagarão caro pelo que fazem. Só temos uma doutrina a ensinar na Igreja: a bíblica, a qual nos é ministrada diretamente pelo Santo Espírito ao lermos as Escrituras ou ouvirmos a pregação da Palavra.

Na verdade, nem todos os que disseminam ensinos estranhos são agentes do diabo – alguns o fazem por pura ingenuidade –, mas isso não lhes tira a culpa e eles também serão responsabilizados pela loucura que trazem aos genuínos servos do Senhor. Não dá para entender o quanto são ousados no erro. Parece que não acreditam que, um dia, até as intenções dos corações serão reveladas.

Por que inventam e propagam ensinamentos que contradizem o Evangelho? Eles não conhecem a advertência de que ninguém pode edificar outro fundamento? Não entendem que estão criando confusão na obra de Deus? Jesus admoestou que quem, por qualquer propósito, fizer um dos Seus pequeninos se desviar, teria feito melhor se, antes disso, tivesse atado um grande peso ao pescoço e se atirado ao mar (Mateus 18.6). Ai de quem desvia uma só pessoa do caminho de Deus! Há muito louco que sequer pensa no que lhe acontecerá.

Normalmente, essas doutrinas surgem após “milagres especiais” terem sido anunciados; mas, se esses “milagres” forem examinados à luz da Verdade, nenhum se confirmará. Esses “profissionais do erro” levam muita gente a acreditar neles. Entretanto, tudo o que afirmam é pura invencionice deles e, portanto, não passa de uma mentira. Alguns citam casos de pessoas que sofreram muito, foram martirizadas, tiveram encontros com Deus ou receberam visitas de anjos. Quase sempre, o que afirmam é mentira e não tem peso espiritual positivo.

O povo de Deus é edificado pela fé proporcionada ao ouvir a Palavra de Deus (Romanos 10.17). Sem ela, a obra divina não é feita. Se a Igreja deixar de pregar a Palavra e começar a usar as técnicas persuasivas da Comunicação, das vãs filosofias ou da abordagem do ser humano a partir das máximas do marketing, restará somente um “mar de bobeiras”, crentes sem a autoridade do Pai e pura obra do adversário. A Igreja é edificada pela fé no que o Senhor fala!

terça-feira, 23 de março de 2010


PENSE BEM!

“Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus” (1 Coríntios 2.12).

A Bíblia declara que não recebemos o espírito do mundo, mas que fomos cheios do Espírito proveniente de Deus. Ora, há um propósito divino ao nos dar o Seu Espírito – o qual, como todas as outras bênçãos divinas, é concedido gratuitamente a nós. Não devemos desperdiçar aquilo que o Pai nos oferece, mas nos esforçar para conhecermos o que nos foi dado.

O Todo-Poderoso jamais nos daria o espírito de dúvida, confusão ou inspiração para a realização de obras ruins. Além disso, os filhos do Altíssimo não podem ser negativos, pois esse não é o espírito que lhes foi concedido, bem como não devem ser maus nem aceitar os infortúnios. Ora, somos diferentes, pois recebemos o Espírito de Deus, que nos fortalece para vivermos de modo agradável ao Senhor.

Quando o homem pecou, tornou-se vazio, cheio de brechas; afinal, Deus não mais ocupou seu coração. Na verdade, nem dinheiro, fama e uma boa família conseguem preencher o espaço deixado pelo Senhor. Somente com a volta dEle ao nosso espírito é que somos realizados.

Após recebermos a salvação, o Senhor nos preenche com Seu Santo Espírito – e, ao fazer isso, Ele tem em mente mais do que pensamos: quer que sejamos capacitados para fazermos a Sua vontade. Ao nos batizar com o Espírito Santo, por exemplo, Deus tem como propósito o nosso crescimento espiritual, por isso, deu-nos o Seu Espírito para que, por Ele, conheçamos o que nos foi dado gratuitamente em Jesus. Meu irmão, a nossa salvação é mais do que uma mudança de religião; ela significa que fomos tirados do império das trevas e transportados para o Reino do Senhor, a fim de reinarmos em vida (Colossenses 1.13).

A vinda do Espírito Santo nos enche de poder, para fazermos a Sua obra, e de entendimento, a fim de que desfrutemos de tudo o que, de graça, foi-nos proporcionado em Seu Filho amado. Agora, depende de nós acreditarmos ou não no que nos foi ofertado. Para isso, é preciso que nos esforcemos para termos o conhecimento do que nos pertence em Jesus. Não somos somente míseros pecadores perdoados, mas, sim, filhos amados por adoção, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo (Romanos 8.17). Todas as coisas nos foram dadas em Seu Filho, e não devemos desperdiçar tempo nem entendimento; ao contrário, precisamos buscar do Altíssimo a revelação que nos fará mais que vencedores em tudo (v. 37).

Preste atenção: as coisas que provêm de Deus não nos custam nada; portanto, não precisamos fazer por onde a fim de recebê-las – tão somente temos de aceitá-las, crendo na santa Palavra. O entendimento religioso de que é preciso fazer promessas, sacrifícios e penitências para merecer algo não é bíblico e, por isso, deve ser descartado por ser uma negação da revelação divina.

É importante não esbanjarmos nada de que nos foi dado gratuitamente. Não é porque não nos custou nada que não devemos buscar, receber e desfrutar a bênção celeste, pois, para que tivéssemos tudo isso e, assim, pudéssemos fazer a vontade de Deus, Seu filho amado foi à cruz do Calvário e, lá, pagou um preço demasiadamente alto. Faça esse sacrifício valer em sua vida!

sexta-feira, 19 de março de 2010


All of Your promises won't let go of me

I've surrendered my life to Your ways
I have learned what it means to obey
Jesus, my heart has been changed by You

I am walking the path You have made
I am seeking the truth everyday
Jesus, my heart has been changed by You

I couldn't walk away if I tried
Cause Your love is better than life

The sun's shining bright and it just won't set
Cause Your love is alive and it lights my step
My heart is amazed everyday to the next
Your joy overtakes and I can't forget about it
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, I can't forget about it

All of Your promises won't let go of me




NÃO TOQUE NESTES DOIS

“Não é bom também punir o justo, nem ferirem os príncipes ao que age justamente” (Provérbios 17.26).

Eis duas figuras importantes que Deus protege e vingará se sofrerem qualquer ato de maldade, ainda que dos líderes da Sua obra: o justo e o que age justamente.

O justo é quem aceitou Jesus como Salvador, sendo justificado na obra que Cristo realizou no Calvário. É praticante da justiça e cumpridor do que, pela Palavra de Deus, aprende ser mandamento divino. Portanto, ainda que erre, vai aos pés do Senhor e derrama seu coração, até conseguir o perdão de seu pecado. Ele se esforça para cumprir tudo o que lhe é mandado e exulta com a vitória dos que servem a Deus, ainda que não seja em sua igreja ou denominação. É o Altíssimo quem guarda o justo, por menor que ele seja.

Já o que age justamente é aquele que ainda não nasceu de novo, mas respeita a Palavra e se esforça para cumprir as ordenanças divinas. Como Cornélio – o centurião romano apresentado em Atos 10 –, ele também é temente ao Todo-Poderoso e está à espera de alguém como Pedro, um homem enviado pelo Espírito do Senhor e cheio de sabedoria, que vá à sua casa ministrar a Palavra para si e os seus. Não é completamente iluminado nas Escrituras, mas logo põe em prática o que aprende e se arrepende quando alguma atitude sua desagrada a Deus.

O justo pode até escorregar e chegar às portas da tentação, mas, por ser sensível à voz divina, prontamente se arrepende e busca de Deus o perdão. Com ele, deve-se ter misericórdia, pois o Senhor anda ao seu lado. Ele é herdeiro das promessas feitas a Abraão – uma delas, por sinal, é abençoar quem o abençoa e amaldiçoar quem o amaldiçoa. Para ele, a luz nasce nas trevas, e o seu vingador é o Todo-Poderoso. Portanto, meu irmão, cuidado quando souber de algo sobre o justo, ou for influenciado por alguém para puni-lo! Somente por meio da oração do temor a Deus é que se deve tomar alguma posição contra quem recebe tal título.

O mesmo se dá com quem procede justamente. O fato de ter respeito pelos assuntos divinos, mesmo que ele pertença a uma religião diferente dos padrões do Evangelho, já deve servir de alerta para que príncipes não venham amaldiçoá-lo, escorraçá-lo ou puni-lo, pois ele tem um pouco de luz. Essa iluminação, a qual se encontra em seu coração, é sinal de que o Espírito do Senhor está trabalhando naquela vida, e quem se colocar contra ela, mesmo sendo um líder da obra, estará em apuros.

Ora, até mesmo o boi que debulha tem direito de comer do que o seu esforço produz, não podendo ser atada a sua boca (Deuteronômio 25.4). Portanto, respeite quem tem um destes dois títulos; afinal, Deus faz justiça a todos os que Lhe servem, ainda que apenas com um copo de água aos pequeninos crentes.

quinta-feira, 18 de março de 2010




O MODO CORRETO DE FAZER A OBRA

“Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho” (1 Coríntios 9.18).

Quem trabalha o faz para receber um salário. Aquele que planta tem em mente a colheita. A pessoa que prega o Evangelho deve fazê-lo pensando na recompensa do Senhor. Devemos entesourar para a vida eterna (Mateus 6.19,20). Nunca cobre nem aceite pagamento algum pelo que você fizer em Nome de Deus. Siga a orientação de Paulo: não abuse do seu poder no Evangelho (Mateus 10.8).

Todo o nosso trabalho no Evangelho terá uma recompensa. Os que forem chamados para servir ao Altíssimo na última hora receberão o mesmo pagamento dos que já estão no campo desde o início (Mateus 20.1-16). O Senhor paga como Lhe apraz, e isso, sem dúvida, é o melhor. Devemos olhar com esperança para o prêmio que receberemos dEle. No entanto, temos de militar segundo as Suas direções, ou, então, haveremos de pagar pelo prejuízo que causarmos, isto é, pelas vidas que, por nosso mau exemplo, irão perder-se.

A nossa obra no Senhor se assemelha ao que o lavrador faz em sua seara. Ao plantar a genuína e imperecível Semente, tenha em vista uma colheita maior do que a plantação. Deus dá o crescimento desde que a sementeira e a rega tenham sido feitas no tempo certo. Davi se entusiasmou ao saber da recompensa que Saul daria a quem vencesse o gigante (1 Samuel 17). O que nos está prometido também deve alegrar a nossa alma. Uma coisa é certa: o Senhor não deixará que escarneçam dEle – ceifaremos o que semearmos (Gálatas 6.7).

Não é errado fixar os olhos na recompensa. Foi o próprio Jesus quem prometeu a devolução multiplicada de 30, 60 e 100 vezes (Mateus 13.23; Marcos 4.20). Por que não desejar e não reivindicar o que foi prometido? É claro que Lhe servimos em amor. Contudo, agimos como o agricultor: ele ama a terra, porque ela lhe dá o sustento. Não há algo de errado em esperar que o que semeamos com lágrimas nos seja devolvido a ponto de voltarmos com alegria com os nossos feixes (Salmo 126.5,6).

O segredo é guardar tesouros espirituais para a eternidade. Lá, não haverá obra alguma, mas, sim, a recompensa do que fizemos aqui na Terra, em nosso serviço a Deus. Os que têm outras coisas mais importantes para buscar irão se envergonhar e desesperar ao ver que nada lhes foi dado. Cuidado com o que você faz com os talentos que lhe foram entregues (Mateus 25.14-30)!

Uma coisa muito ilógica é feita por muitos obreiros do Senhor. Como Geazi, eles colocam os olhos na recompensa que algum “general da Síria” possa dar-lhes (2 Reis 5.20ss). Há quem chegue ao absurdo de cobrar para cumprir a missão que lhe foi confiada. Em minha opinião, o cristão não deve nem buscar direitos autorais pelas músicas que possa compor ou gravar. Se as gravadoras lhes pagarem, tudo bem.

O servo de Deus deve ser movido pela oportunidade de fazer algo que redunde em louvor ao Senhor. Em hipótese alguma, busque recompensa dos homens, cobre ou aceite pagamento pelo que fizer em Nome do Senhor. Não abuse do seu poder no Evangelho.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010


Amigo de Deus

parte II

Ser amigos de todos.

todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum . Atos 2.44

É impossível alguém ser amigo de Deus e viver isolado dos outros cristãos. A pessoa pode ser muito culta ou com ótima situação financeira, mas ela precisa fazer parte da união na fé, com faziam os cristãos primitivos da igreja de Jerusalém, que estavam sempre unidos e tinham tudo em comum.
No mundo de hoje, nem sempre podemos desfrutar da alegria de estarmos lado a lado com alguém tão especial. Mas, se eu for seu amigo e souber que você esta passando por momentos difíceis, irei buscar na Bíblia uma Palavra revelada para aconselha-lo. como seu amigo, não vou abandoná-lo tomarei a sua dor e, caso seja necessário, irei até consagrar-me em intercessão para levantar a sua vida espiritual ao altar de Deus.
Infelizmente, temos encontrado pessoas que dizem ser nossa amigas, mas, na verdade, estão presentes apenas enquanto a situação está boa. Amigos verdadeiros, no entanto, é aquele que , ao ver seu irmão cair em pecado, não o abandona nem lhe vire as costa, mas tenta salvar essa vida que para Deus é preciosa.
O livro de Atos relata que os cristão sempre estavam unidos e tinham tudo em comum, chegado a dividir as posses materiais. Isso não significa , necessariamente, que, hoje , tenhamos de fazer o mesmo em relação aos nossos bens, até porque vivemos em um mundo diferente daquele do primeiro século; devemos, entretanto, dividir, ao mesmo, as bênçãos espirituais, com nosso irmãos.
Ao alcançarmos um entendimento da palavra de Deus, precisamos dividi-lo com nosso amigos.
Quando estamos reunidos entre irmãos, devemos compartilhar as experiências espirituais, em vez de ficar falando da vida alheia! Temos de procurar, a todo o momento, conversar a respeito da Palavra de Deus , levando a todos que nos cercam a Mensagem da Bíblia.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Amigo de Deus

Parte I

Vós sereis meu amigo, se fizerdes o que vos mando. João 15.14

Ser amigo de alguém significa ter com ele uma relação muito especial das demais.
Os amigos se guardam e se protegem mutuamente .
A amizade é tão verdadeira e profunda que por vezes, torna as pessoas nela envolvida mais chegadas do que os próprios familiares. Por isso a Bíblia diz que existe amigos mais chegado do que um irmão ( Pv 18.24) . Entretanto, para que haja verdadeira amizade, há certas condições fundamentais como fidelidade, o amor a consideração e a verdade.
Com Deus não é diferente . Para termos o Senhor como nosso amigo, existe uma condição: precisamos obedece-Lhe. Se fizermos o que o senhor ordena, quem se levantar contra nós não será inimigo apenas nosso, mas também de Deus. Dessa forma, não estaremos sozinhos, pois o próprio Senhor estará pronto para nos proteger. Ele é mais forte que o diabo e tem capacidade para refazer aquilo que o adversário desfez em nossa vida . Nunca se esqueça de quem é Deus. Ele tem poder para nos abençoar muito além do podemos imaginar:


ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera. Efésios 3.20


Mas,como esta escrito: as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que amam. I Coríntios 2.9


seja qual for o preço a pagar, sempre vale a pena ser amigo de Deus.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010


UM BOM MOTIVO PARA AGRADECER

“Sempre dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo” (1 Coríntios 1.4).

Os irmãos de Corinto haviam obtido uma graça muito grande, a qual fez Paulo colocar-se diante do Pai e agradecer o benefício que lhes fora dado. Que motivo teria levado o apóstolo a fazer isso? Eis uma boa pergunta. Bem, ao estudarmos esse assunto, obteremos essa resposta e veremos que temos fazer o mesmo em favor dos irmãos que também foram agraciados com tamanha bênção do Senhor.

Estamos vivendo dias em que a inveja tem atrapalhado muito a obra divina. Prova disso é que grupos evangélicos têm-se tornado sectários, exclusivistas e, como se isso não bastasse para que agradassem ao diabo, estão também atrapalhando outros que têm obtido do Pai um ministério mais atuante e produtivo. Em alguns casos, há real perseguição aos servos do Senhor – um verdadeiro “puxar de tapete” para impedir que esses cresçam. Ora, quem age assim, deixando-se usar para atrapalhar os planos de Deus, não está nada bem.

Bom seria que não houvesse competição na obra do Senhor, mas obediência ao santo mandato! Paulo foi um exemplo de homem que sempre dava graças pelas vitórias que aqueles irmãos alcançavam do Altíssimo. Ah! Se o mesmo fosse feito por todos! Ora, se Deus concedeu determinada graça a uma comunidade, que bonito! De fato, Ele só faz o que é certo! E se quisermos acertar também, devemos agradecer-Lhe por tal obra. O que importa, meu irmão, é que o Evangelho seja pregado – e não qual denominação está sendo mais usada para propagá-lo.

O Altíssimo tem Seus motivos para enviar servos a trabalharem nos serviços que Ele determinar, sem que os julguemos. O próprio Senhor, sendo o nosso Deus, dirá a nós se foi Ele quem deu tal capacidade a alguém ou se este é um aproveitador da explosão do Evangelho que acontece em nossa pátria. Uma coisa é certa: “Tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6.7). Então, aquele que se intrometer na obra divina por motivos pessoais, interesses escusos ou a fim de tirar proveito do que o Senhor está dando receberá a condenação eterna.

A história da Igreja registra ocasiões em que isso aconteceu e como foi triste o final dos que não respeitaram a Santa Palavra! O Senhor advertiu que o joio – erva daninha que cresce com o trigo – só será colhido na consumação dos séculos (Mateus 13.40). Mas ai daqueles que fazem parte dessa produção maligna, pois serão lançados no lago que arderá para sempre com fogo e enxofre (Apocalipse 21.8)!

Há quem diga que a igreja de Corinto era carnal. Sim, havia nela alguns que se deram às piores práticas, mas nela foi derramada uma graça tal que fez com que o apóstolo agradecesse sempre ao Senhor pela dispensação dada!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

SERÁ QUE DEUS É CULPADO ?

Finalmente a verdade é dita na TV Americana.

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:

'Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?'

Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:

'Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.

Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.

Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.

Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?'

À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc...

Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...

A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.

Logo depois o Dr.. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:

'Um perito nesse assunto deve saber o que está falando'.

E então concordamos com ele.

Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.

Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos...(há diferença entre disciplinar e tocar).

Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.

E nós aceitamos sem ao menos questionar.

Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.

E nós dissemos: 'Está bem!'

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.

E nós dissemos:

'Está bem, isto é democracia, e eles tem o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.

Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.

Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado;

porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:

nós colhemos só aquilo que semeamos!!!

Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus:

'Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?'

A resposta dele:

'Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!'

É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.

É triste como cremos em tudo que os Jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia, ou do que a sua religião, que você diz que segue ensina.

É triste como alguém diz:

'Eu creio em Deus'.

Mas ainda assim segue a satanás, que, por sinal,também ''Crê'' em Deus.

É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!

Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas, quando tentamos enviar algum e-mail falando de Deus, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-los a outros!

É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho.

Você mesmo pode não querer reenviar esta mensagem a muitos de sua lista de endereços porque você não tem certeza a respeito de como a receberão, ou do que pensarão a seu respeito, por lhes ter enviado.

Não é verdade?

Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoaspensam a nosso respeito do que com o que Deuspensa...

Garanto que Ele que enxerga tudo em nosso coração está torcendo para que você, no seu livre arbítrio, envie estas palavras a outras pessoas'.






O PECADO E O BOM ÂNIMO

“E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, tem bom ânimo; perdoados te são os teus pecados” (Mateus 9.2).

Uma das piores coisas que podem ocorrer com o homem é ele cair em pecado. Quando isso acontece, o relacionamento com o Senhor é interrompido, e o maligno passa a atuar naquela vida. Consequentemente, os dias tornam-se tristes, o ânimo desaparece, e a pessoa age como se portasse um tipo de “paralisia espiritual”. Meu irmão, o diabo faz de tudo para que os filhos de Deus caiam em seus laços. Por exemplo, para levar um servo do Senhor a se distanciar da Casa do Pai, Satanás é capaz de arranjar a mulher mais bonita para o homem mais feio, o homem mais bonito para a mulher mais rejeitada – ou até mesmo alguém do mesmo sexo!

O inimigo também oferece oportunidades para a pessoa ser desonesta, hipócrita, má etc. Enfim, ele faz de tudo para afastá-la da presença do Senhor – e não são poucos os tolos que caem nas suas mentiras. No entanto, depois, são tomados por vergonha, tristeza e uma porção de sentimentos que farão aquela vida conhecer a miséria em todos os sentidos.

A passagem que lemos fala de um paralítico, o qual tinha muitos pecados. Ora, quem peca tem sua vida espiritual paralisada, afinal, a transgressão impede a operação de Deus na vida dele. No início, ele é até “auxiliado” pelo maligno a fim de que obtenha algum sucesso. Então, quando é contaminado pelo espírito da morte e pratica um ato pecaminoso, esse homem acha que o Senhor não liga para certas atitudes suas e que até está abençoando a sua vida. Ledo engano!

Aquele cidadão que jazia inerte sobre uma cama fora levado por quatro amigos, que, ouvindo os ensinamentos do Mestre, tiveram fé para levar o enfermo à presença do Senhor. Isso deve ser feito com todos os que sofrem, pois, ao ouvirem a boa Palavra e crerem nEla, sendo perdoados, poderão levantar-se e assumir seu lugar na em Cristo. Ao ver a fé que os quatro companheiros possuíam, o Senhor a honrou e disse ao portador de paralisia que os seus pecados haviam sido perdoados. Além disso, acrescentou que ele deveria ter bom ânimo.

Ora, quem está prostrado na vida tem pouquíssima força de vontade para se erguer, mas, sendo perdoado de seus erros – o que significa que, para ele, nada mais o separa de Deus ou impede que o poder divino opere em sua vida –, deve animar-se e passar a se considerar um vencedor. Quem é perdoado pelo Senhor tem a sua “ficha limpa”! É como se ele nunca tivesse transgredido a Palavra, pois está completamente livre para fazer, em Nome do Senhor, o que qualquer servo fiel já fez.

Meu irmão, se há algo que o separa do Altíssimo, por que você não o confessa agora e pede o perdão divino? Basta ser sincero e abrir seu coração para que seja perdoado e não tenha mais nenhuma condenação. Aproveite esse momento e acerte-se com o Pai!



sábado, 30 de janeiro de 2010





O INTERIOR REFLETE-SE NO EXTERIOR

“O coração alegre aformoseia o rosto, mas, pela dor do coração, o espírito se abate” (Provérbios 15.13).

Somos um ser composto de três partes interligadas. O corpo, a parte visível, não é a verdadeira pessoa, mas a casa do espírito (1 Coríntios 6.19), o qual é a nossa real essência. Também possuímos uma alma, que é a mente, o intelecto. O espírito humano foi criado à imagem e semelhança de Deus para andar com Ele (Gênesis 1.27) e estaria para sempre em comunhão com o Altíssimo se Adão não tivesse cometido o pecado o qual fez com que a natureza de Satanás – a morte, a separação do homem do seu Criador – entrasse no mundo. Agora, para restabelecer tal comunhão, o espírito do homem precisa nascer de novo, em uma obra realizada pelo próprio Pai, a qual se dá com a conversão e o consequente ato de receber Jesus como Senhor e Salvador.

Mesmo sendo de Cristo, o nosso coração, que deveria viver alegre, não se torna feliz automaticamente. Na verdade, precisamos buscar a comunhão com o Senhor, pois, enquanto vivermos na carne, estaremos sujeitos às influências nefastas das tentações e do pecado. O Mestre prometeu que nos visitaria outra vez, e, então, o nosso coração iria alegrar-se (João 16.22b). Agora, saiba que essa visitação ocorre quando estamos em contato com a Palavra de Deus. O cristão que não dá à Palavra o verdadeiro valor vive triste, cheio de lutas e com os mais diversos problemas.

O anjo enviado a Daniel disse que ele era um homem muito amado (Daniel 9.23). Isso não significa que o profeta fosse alguém privilegiado. Comparando com o ensinamento de Jesus, entendemos que Daniel buscava o Senhor e, por isso, encontrava-O (Lucas 11.9,10). O Altíssimo Se deixa ser achado por todos; mas nem todos O estão procurando. Mesmo os mais destacados cristãos vivem em uma busca grande pelo próprio bem-estar e o de seus familiares, mas nunca o acham. Se buscassem o Reino de Deus e a Sua justiça em primeiro lugar, as demais coisas ser-lhe-iam acrescentadas (Mateus 6.33).

Seguir Jesus pode ser comparado ao ato de andar de bicicleta; quando paramos, temos de descer. O erro de muitos é não se interessar por aprender do Senhor, não se esforçar para ter comunhão com Ele nem prestar atenção na pregação e na leitura das Escrituras. Quem assim o faz descobre que seu coração está tomado pela dor, pelo ressentimento e pela tristeza, e, por isso, paga um preço alto demais. Tais pessoas possuem o semblante amargurado, vivem negativamente e não veem as bênçãos ocorrendo em sua vida e na de seus entes queridos.

Aqueles com espírito abatido não podem viver bem, pois não enxergam as oportunidades nem possuem algo em si que atraia amizades verdadeiras e bons negócios. Já quem tem o rosto alegre, a fisionomia de filho de Deus, sem dúvida, é vitorioso em tudo.